Powered By Blogger

Pensamentos aleatórios

22 de novembro de 2016

Servidores em greve dão 'banquete' a senadores de GO em ato contra PEC


Servidores técnico-administrativos de unidades de ensino federais oferecem um "banquete" aos senadores de Goiás. O objetivo é convencê-los a votarem contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que estabelece teto para os gastos públicos pelos próximos 20 anos. Nesta segunda-feira (21), o ato é realizado em frente ao escritório político de Ronaldo Caiado (DEM), em Goiânia. 
 
“Nossa ideia foi fazer uma sátira, uma brincadeira oferecendo um banquete. [O presidente da República] Michel Temer (PMDB) ofereceu um jantar na primeira votação para os deputados e, depois, para os senadores. Se a moeda de troca para votar é um jantar, nós decidimos fazer um banquete também”, declarou a servidora Camila Lorrane Rorigues da Silva, técnico- administrativa do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG).
 
O banquete é regado a champanhe. A mesa também conta com frutas, lagostas e camarões, mas feitos de plástico.
 
 
Caiado conversou por cerca de 20 minutos com os manifestantes. Ele é a favor da PEC. "Esse ato foi uma oportunidade muito boa para discutirmos a PEC. Depois que aprovarmos a PEC, alguns se comprometeram a voltar daqui um ano e ver que nós estávamos certos. Vai ter mais dinheiro investido na Saúde e na Educação do que vinha sendo investido até agora", defende o senador.

Na terça-feira (22), o "banquete" será oferecido à senadora Lucia Vânia (PSB). Já na quarta-feira será a vez de dar a festa para Wilder Morais (PP). 
 
Compartilhe:
Comentários
0 Comentários

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Os comentários não são moderados, portanto, entram no ar na mesma hora em que são escritos e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. No entanto me reservo o direito de excluir mensagens com ofensas pessoais, preconceituosas, ou que incitem o ódio e a violência. Não há, contudo, moderação ideológica. A ideia é promover o debate mais livre possível, dentro de um patamar mínimo de bom senso e civilidade. Obrigado.