Matéria de capa da revista Carta Capital dessa semana, edição 746, denuncia um esquema de espionagem “desenhado e comandado de gabinetes do Palácio das Esmeraldas” e tem provocado alvoroço nos bastidores do governo de Goiás. De acordo com a reportagem, pessoas ligadas ao governador Marconi Perillo (PSDB) seriam responsáveis por contratar um hacker – de codinome Mr. Magoo - para grampear telefones e invadir perfis de aliados e adversários do tucano. Outra atribuição sua seria a criação de dezenas perfis falsos em redes sociais para defender Marconi e atacar seus desafetos.
Os articulistas do esquema seriam os radialistas Eni Aquino e Luiz Gama, contatos do Mr. Magoo; o Secretário de Articulação Política, Sérgio Cardoso, e o ex-chefe da Agecom, José Bittencourt, responsáveis pelos pagamentos do hacker. Ele receberia entre R$ 500 e R$ 7 mil de acordo com a complexidade do serviço e a importância do alvo.
Entre as vítimas da espionagem estavam o vice-presidente do PRP, Gercyley Batista; o administrador da Rede Fonte de Comunicação, César Augusto de Sousa; o deputado estadual Fábio Sousa (PSDB) e o ex-prefeito de Goiânia Nion Albernaz (PSDB). Entre os aliados do governador, teriam sido grampeados os telefones do deputado estadual Túlio Isac e do vice-presidente do PHS e assessor de Marconi Elaino Garcia. Mais de 20 pessoas tiveram sua privacidade invadida pelo hacker entre 2011 e 2012.
A revista aponta que Marconi preferiu não conceder entrevista e escalou o chefe de gabinete João Furtado para rebater as acusações. Segundo ele, os radialistas não são ligados ao governo de Goiás e nem receberam ordens de Marconi para arquitetar o esquema. “Se o fizeram foi por conta própria”, disse. CartaCapital, no entanto, afirma que as mensagens obtidas pela publicação são “claras quanto à origem das solicitações”.
Os articulistas do esquema seriam os radialistas Eni Aquino e Luiz Gama, contatos do Mr. Magoo; o Secretário de Articulação Política, Sérgio Cardoso, e o ex-chefe da Agecom, José Bittencourt, responsáveis pelos pagamentos do hacker. Ele receberia entre R$ 500 e R$ 7 mil de acordo com a complexidade do serviço e a importância do alvo.
Entre as vítimas da espionagem estavam o vice-presidente do PRP, Gercyley Batista; o administrador da Rede Fonte de Comunicação, César Augusto de Sousa; o deputado estadual Fábio Sousa (PSDB) e o ex-prefeito de Goiânia Nion Albernaz (PSDB). Entre os aliados do governador, teriam sido grampeados os telefones do deputado estadual Túlio Isac e do vice-presidente do PHS e assessor de Marconi Elaino Garcia. Mais de 20 pessoas tiveram sua privacidade invadida pelo hacker entre 2011 e 2012.
A revista aponta que Marconi preferiu não conceder entrevista e escalou o chefe de gabinete João Furtado para rebater as acusações. Segundo ele, os radialistas não são ligados ao governo de Goiás e nem receberam ordens de Marconi para arquitetar o esquema. “Se o fizeram foi por conta própria”, disse. CartaCapital, no entanto, afirma que as mensagens obtidas pela publicação são “claras quanto à origem das solicitações”.
Lembrando que o Mamede já vinha denunciando ataques de hackers em seu blog, terá sido o Mr. Magoo?