Se a gestão Jardel pudesse ser definida em uma única palavra a que melhor se encaixaria seria MecLix.
Explico:
Assim como as lixeiras MecLix a gestão Jardel também começou como uma grande promessa. No caso das lixeiras, de limpeza visual e física do lixo que era depositado nos canteiros e praças. No caso da gestão, de modernidade e eficiência. Nenhum dos dois cumpriu o que prometeu.
As MecLix foram inauguradas com grande festa e foguetório, que contou com a presença do Governador do Estado. A gestão Jardel recebeu o apoio incondicional do Governo de Goiás e tudo que faz é motivo de festa e foguetório, até troca de lâmpada em poste de energia. Em ambos os casos o apoio do Governador não rendeu nenhuma vantagem.
As MecLix funcionaram bem durante oito meses (de maio a dezembro de 2014). A gestão Jardel não funcionou no primeiro ano (2013), por alegação de "arrumação da casa", e em 2014, que seria o ano de colher o que foi plantado, o que se viu foram inaugurações de obras e programas efêmeros apenas para gerar o devido factoide político e passar uma imagem enganosa de dinamismo. A gestão Jardel funcionou até agosto de 2014, quando começou a atrasar os pagamentos, ou seja, funcionou durante oito meses.
As MecLix foram lacradas em janeiro por falta de pagamento à Corpus, que retirou os contêineres que recebiam o lixo depositado. Desde janeiro a gestão Jardel procura entrar nos eixos, regularizando os pagamentos atrasados. Ambos, MecLix e gestão, estão sem fundo.
Finalmente, em maio de 2015, a Corpus ganha na Justiça o direito de retirar o restante das lixeiras (tampa de aço inox e cuba de concreto), haja vista a falta de pagamento por parte da Prefeitura. No local das modernas lixeiras vai ficar apenas o buraco. Mesmo destino será o de Catalão ao final da gestão Jardel, que prometeu e não cumpriu, que gerou expectativa e frustrou, não trocou nem renovou e pro buraco a cidade levou!
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