No início deste mês, entre os dias 8 e 10 de novembro, o Japão surpreendeu o mundo inteiro ao tapar em enorme buraco de 15 metros de profundidade, 30 de largura e 27 de comprimento, surgido em uma movimentada avenida da cidade de Fukuoka, apenas 48 horas depois de seu surgimento.
A rapidez do serviço é surpreendente e mais ainda quando olhamos para o Brasil e especificamente para Catalão, a cidade do "Rua Nova", maior programa de reconstrução asfáltica já realizado, que reconstruiu mais que a distância até Goiânia e que custou 12 milhões de reais aos cofres municipais, mas que não aguenta uma chuva.
E o pior não é isso não, mas sim a esfarrapada desculpa que as obras vão ser retomadas "assim que passar o período chuvoso".
Perguntar não ofende: se o asfalto do "Rua Nova" não aguenta nem as chuvas de novembro, o que é que vai acontecer quando as torrenciais chuvas de janeiro chegarem?
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