Todo mundo está sentindo no bolso os efeitos cruéis da inflação e a ordem para evitar a quebradeira é economizar, ou (palavra do momento) otimizar os recursos, sendo que o mais usual é realmente o corte de despesas, dispensando aquilo que é mais supérfluo e que fará pouca falta.
Mas não é uma tarefa fácil. É preciso ser criterioso ao selecionar o que vai ser cortado para não comprometer a qualidade de vida. E isso vale na economia doméstica e também nos médios e grandes empreendimentos.
E o corte indiscriminado de gastos pode provocar prejuízos irreparáveis, como demonstra a turma da Porta dos Fundos no vídeo abaixo:
Quase não se nota a diferença...