As revelações de que o governo americano espionou a presidente Dilma Rousseff e o presidente do México, Enrique Peña Nieto, abrem crise diplomática e expõem a vulnerabilidade brasileira diante da voracidade dos programas de monitoramento dos EUA revelados pelo ex-analista Edward Snowden.
Informações subterrâneas vieram à tona e criaram, na superfície do protocolo diplomático, o que está sendo considerado um grave e histórico abalo nas relações entre Brasil e Estados Unidos. As revelações segundo as quais a presidente Dilma Rousseff foi alvo da espionagem americana repercutiram com força no Palácio do Planalto. O governo brasileiro usou termos como "inadmissível", "inaceitável", "indignação" e "inconformismo", e Dilma, após pedir esclarecimentos ao governo americano, pôs em dúvida sua visita a Washington, marcada para outubro.
Mesmo em desvantagem tecnológica, medidas excepcionais para inibir a espionagem já começaram a ser colocadas em prática, conforme mostra a ilustração abaixo:
Agora é que vamos ver se esse Obama é bom mesmo para espionar depois de ser bloqueado!!!
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