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Pensamentos aleatórios
30 de setembro de 2014
Roupa suja por testemunha
Para quem não viu, segue a reportagem da TV Anhanguera sobre a falta de água em nossa cidade:
A estiagem é um fato e não é culpa individualmente de ninguém, mas em alguns bairros não faltou água um único dia, já em outros, mais periféricos, a situação é quase de calamidade pública. Por isso é duro pensar que a SAE não dispõe de tecnologia capaz de fazer um revezamento entre os bairros para garantir o mínimo de abastecimento.
E, uma coisa não tem nada a ver com a outra, mas para foguetório, festa e cervejada não falta dinheiro, competência e agilidade para fazer.
E isso revolta a população!
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Enquanto isso, espalhados nas ruas de Catalão...
Panfletos apócrifos difamam o candidato Rodrigão, apontando-o como um dos maiores ladrões de Catalão.
Esse panfleto junta-se aos vídeos e depoimentos veiculados na internet, também em perfis apócrifos, supostamente gravados por pessoas de confiança de Rodrigão e que provariam as alegações.
Bom, se são verídicas as alegações eu não sei, mas se fossem espanta ver que até hoje a polícia não foi acionada pelos prejudicados (Prefeitura e Diretoria do CRAC) para apuração dos supostos roubos. Espanta também ver que a cada dia que surgem mais denúncias sobre Rodrigão sua popularidade aparentemente aumenta, principalmente entre os que trabalham na indústria, a despeito dos dirigentes sindicais, filiados à Força Sindical (da qual Rodrigão é presidente estadual), declararem a todo momento reiterado apoio ao candidato Gustavo Sebba.
É tudo muito estranho... quase tão estranho quanto quanto um político descartar o super-aliado de outrora (tratado até então como filho) simplesmente porque ele é de origem pobre, bronco e populista, as mesmas qualidades (hoje defeitos) que o levaram a ser escolhido para ser vice-prefeito.
Mas para garantir a passagem do poder de pai para filho vale tudo, desde descartar e difamar o antigo aliado e mostrar para todo mundo, após seis anos de convivência fraterna, que o cara não presta.
Só não vale encaminhar as denúncias para apuração, isso não pode.
Vai que a apuração aponte a inocência do Rodrigão. Aí vai sobrar o que para falar dele?
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Gustavo, o santo milagreiro
Ainda sobre o nobre gesto de Gustavo, uma versão do fato que circula no Facebook:
Cuidado Gustavo, fazer milagre é bom, mas o lado ruim é que depois podem querer te pregar na cruz...
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Gustavo Sebba
Vale tudo para ganhar a eleição?
Dizem que no amor e na guerra vale tudo. E pelo que vivenciamos em Catalão nos últimos meses esse ditado também se aplica às eleições.
Vimos de tudo: traições de aliados históricos; alianças inexplicáveis; adversários se unindo; cabos eleitorais trocando de lado; panfletos apócrifos; pesquisas eleitorais falsas; manchetes pagas em jornais tendenciosos... e tudo, claro, em nome do povo e do bem comum da sociedade.
E em tempos de Facebook tudo é ampliado e compartilhado. Todo mundo fica sabendo de quem abandonou a campanha de quem e aderiu a outrem, quem está crescendo e quem está caindo, quem faz o bem sem olhar a quem e quem esqueceu seus amigos de outrora... tudo muito divulgado por um exército de aliados virtuais para abastecer o eleitor das qualidades dos elegíveis.
Mas, às vezes, esse pessoal exagera e o que poderia ser uma verdadeira boa ação se torna uma peça publicitária da pior qualidade e que, ao invés de trazer o voto, pode acabar afastando o eleitor. Como exemplo mais recente, segue a postagem abaixo:
Quem faz o bem o faz de forma desinteressada e sem transformar o ato em "intervenção divina". Ao usar uma tragédia para se promover a "Força do Novo" mostra que de novo só tem a cara, pois as práticas são as mesmas dos piores demagogos e populistas que já passaram pela vida política nacional.
E para quem pensa que o "nobre gesto" foi bem recebido por alguém basta ler os comentários do post e ver quantos, dos 146 que estão lá, foram elogiosos à exploração do acidente do rapaz. Compartilho abaixo alguns:
E, quando pensamos que não podia piorar, surge mais uma vexatória e ofensiva exposição do pobre coitado, agora em vídeo:
E ainda tem a Nota de Esclarecimento da assessoria de comunicação da Força do Novo, repudiando o uso político do acidente pela oposição:
Destaquei acima a preocupação da assessoria com a "exposição de forma vexatória" do jovem acidentado e de sua família. Muito tocante, pena que seja uma preocupação tão verdadeira quanto o toque milagroso do médico-candidato que fez o jovem acidentado voltar a andar.
E essa é a Força do Novo!!!
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26 de setembro de 2014
Enquanto isso, na caminhada do Marconi...
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26 de Setembro - Dia Nacional do Surdo
O mês de setembro é um mês especial para a Comunidade Surda, visto que comemoramos o Dia do Surdo. Durante todo o mês setembro são realizados diversos eventos, tais como: festas dos alunos surdos, seminários, palestras, apresentações teatrais, passeatas, audiências públicas, exposições, caminhada, encontro dos Surdos etc. em todas as cidades do Brasil.
A Comunidade Surda chama de "Setembro Azul", a data para a comemoração do Dia do Surdo é dia 26 de setembro, foi reconhecido e assinado pelo Ex-Presidente do Brasil Luis Inácio Lula da Silva com o número de Lei Nº 11.796 de 29 de outubro de 2008.
Internacionalmente também se comemora o dia dos surdos, ele é datado de 30 de setembro, a comemoração é chamada de "Dia Internacional dos Surdos". Escolheram esta data pela lembrança do Congresso de Milão ocorrido no mês de setembro de 1880, no qual foi analisado e determinado a proibição do uso das Línguas de Sinais na Educação dos Surdos em Mundo, um marco triste para esta comunidade. O "Setembro Azul" é um grande marco histórico das lutas e conquistas dos Surdos que, destacamos as lutas pelos direitos linguísticos e culturais. Consideramos ser importante a comemoração do Dia do Surdo para que neste momento a Sociedade Brasileira tenha mais uma oportunidade de receber informações sobre a Comunidade Surda.
A Comunidade Surda conquistou o reconhecimento nacional sobre a LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais como uma língua natural, registrado na Lei Nº 10.436 de 24 de abril de 2002 e Decreto Nº 5.626/2005, respeitando os valores da Linguística e Cultura dos Surdos, respeitando a LIBRAS como primeira Língua de Sinais dos Surdos e a Língua Portuguesa como segunda, como também o direito por Escolas Bilíngues para Surdos.
O dia 26 de setembro é um dia importante para a comemoração, pois no ano 1857 foi criada a primeira Escola de Surdos no Brasil na cidade de Rio de Janeiro. Na época, o Imperador Dom Pedro II convidou o professor Surdo Huet, da França para vir ao Brasil para lecionar aulas com crianças Surdas no prédio que se chamava Instituto Imperial de Surdos-Mudos, hoje INES - Instituto Nacional de Educação de Surdos, onde os Surdos foram internados para ser educados, o professor lecionava em Língua de Sinais Francesa que influenciou diretamente na construção da Língua Brasileira de Sinais. O INES atualmente é uma Escola Bilíngue para Surdos com apoio do Governo Federal e também tem Ensino Superior onde Surdos e ouvintes podem estudar em cursos bilíngues.
Sobre cor, Azul foi escolhida pelo Dr. Paddy Ladd (surdo), usado em laço de fita na cor azul como símbolo, e representa no XIII Congresso Mundial de Surdos na Austrália, durante a cerimônia que faz lembrança dos Vitimas Surdos da opressão e Audismo.
No processo de criação do nome "Setembro Azul", o azul também simboliza para a Comunidade Surda o período da Segunda Guerra Mundial em que as PcD deviam usar uma faixa de cor azul fixada no braço, sendo identificados e mortos pelos Nazistas, porque eles acreditam que os as pessoas com deficiência eram incapazes e dentre estes, os surdos eram CLASSIFICADOS, não reconheciam o potencial dos Surdos.
A comunidade surda ainda escolheu a cor Azul Turquesa, por ser uma cor "viva" para representa o SER SURDO, por não termos vergonha de sermos surdos, pois nós temos a nossa própria Língua de Sinais que faz parte da Cultura Linguística e também lutamos por sermos respeitados pela Sociedade Brasileira. Passamos por várias lutas e conquistamos muitos de nossos objetivos, marcados em Leis que tem como princípio o respeito aos Surdos e a sua diferença, como, por exemplo, a Lei de Acessibilidade Nº 10.098 de 19 de dezembro de 2000.
A Lei de Acessibilidade concomitante à evolução das tecnologias provocou um interesse de criar equipamentos para melhorar a comunicação dos Surdos, por exemplo, surgiu a legenda ou Close Caption na televisão e a janela para intérprete de LIBRAS.
A tecnologia para comunicação à distância se tornou uma febre e os Surdos Brasileiros a aderiram, pois se comunicam pela mensagem tipo SMS do celular, chat da internet e, hoje, com a chegada do videofone onde o Surdo pode se comunicar em LIBRAS com a Central de Intérpretes de LIBRAS que faz o serviço de interpretação em Língua Portuguesa - oral, mediando a relação com quem o Surdo deseja se comunicar facilita muito a vida das pessoas surdas.
Atualmente, o maior desafio do Movimento Surdo é a luta em Defesa das Escolas Bilíngues para Surdos no PNE – Plano Nacional de Educação, este plano se refere ao projeto para 10 anos de Educação, a nossa preocupação é oportunizar para as crianças surdas um espaço escolar que favoreça a construção da Identidade Surda e formação com a Cultura Surda em sua própria língua para evitar a extinção da nossa Cultura Surda da Língua de Sinais dos Surdos.
Por isso que no mês “Setembro Azul” é importante o movimento surdo, como um momento de oportunizar a sociedade brasileira o acesso à informações. Utilizamos a cor Azul Turquesa como conceito de SER SURDO, em memória das pessoas Surdas: por suas lutas e conquistas até então, levantando a nossa bandeira da Cultura Surda.
É importante que todos os órgãos públicos e a sociedade brasileira reflitam sobre os Surdos, sobre a comemoração no Dia Nacional do Surdo, compreendendo os Surdos como cidadãos iguais aos outros, dando-lhes uma atenção mais justa e respeitando a Cultura Surda e a língua da Comunidade Surda.
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25 de setembro de 2014
23 de setembro de 2014
Mais uma mentira do Governo Marconi desmascarada
Saiu no O Popular de hoje (23/09/2014):
O Ministério das Cidades afirma que os motoristas goianos que já
possuam em seus veículos placas de identificação dentro das normas do Conselho
Nacional de Trânsito (Contran) não precisam fazer a substituição das mesmas
quando o Departamento Estadual de Trânsito (Detran-GO) retomar o chamamento
para a troca obrigatória, suspensa em julho deste ano após repercussão negativa
na campanha do governador Marconi Perillo (PSDB). Oficialmente, o Detran-GO
informou que o adiamento se deu por dificuldades em se atender a demanda no
interior do Estado. A retomada do serviço está sendo estudada para o fim deste
ano ou início do próximo. Todos os motoristas que ainda não estão com a placa
nova serão convocados.
No caso, segundo o Ministério das Cidades, os motoristas poderão optar
por substituir apenas o lacre antigo de chumbo pelo rastreável, em conformidade
com portaria 272, de dezembro de 2007, do Departamento Nacional de Trânsito
(Denatran). O limite para implantação do item nos veículos, em substituição aos
lacres de chumbo, era 2011, mas Goiás só começou a adotar o modelo em abril
deste ano.
As diferenças
A resposta do Ministério das Cidades foi dada ao POPULAR na
sexta-feira após solicitação feita por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI,
Lei Federal 12.527/2011) no dia 18 de agosto. Desde julho, a reportagem tem
procurado a mesma resposta via assessoria de imprensa do Denatran, sem sucesso.
O valor do emplacamento
Por meio do serviço de acesso à informação do governo federal, O POPULAR
questionou ao Ministério das Cidades: “Se o motorista já tiver a placa
refletiva exigida nas resoluções do Contran, mas ainda tiver o lacre antigo de
chumbo, ele pode só trocar o lacre de chumbo ou é obrigado a colocar uma nova
placa?” O Denatran é um órgão vinculado ao Ministério das Cidades.
“Caso o motorista possua a placa refletiva em conformidade com as
normas do Contran, poderão fazer a substituição apenas do lacre”, respondeu o
Serviço de Informação ao Cidadão (SIC) do ministério.
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É muita teta...
Americana implanta "terceiro seio" para, segundo ela, espantar os homens.
Tem gente em Catalão espantado mesmo e fazendo comparações:
Será que tem a ver?!
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Tem gente em Catalão espantado mesmo e fazendo comparações:
Será que tem a ver?!
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22 de setembro de 2014
Olha a lição da escola tucana de Governo...
Matéria de O Popular, especialmente para aqueles que perguntam de onde nosso prefeito tira ideia de ficar fazendo empréstimos milionários:
É a escola, ora. Não dá para ser diferente!!!
Aí perguntam-se os goianos: 7 bilhões de empréstimos para obras de infraestrutura... e faz o que com a arrecadação?!
Resposta: PROPAGANDA!!!
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Por que o ódio ao PT?*
O ódio ao PT e aos petistas em geral é um eixo importante sobre o qual também gira a campanha presidencial de 2014.
Esse sentimento antigo, manifestado abertamente por adversários de influência forte no eleitorado de oposição, permanece em estado latente e se manifesta mais claramente nas “guerras” presidenciais. Em tempos de “paz” é cochichado pelos cantos do Congresso e, igualmente, em reuniões sociais onde não há preocupação em expor preconceitos.
Nesses salões mais elegantes, os petistas são tratados de corja.
Recentemente, o asco jorrou surpreendentemente da boca do senador Aécio Neves, um mineiro até então pacato com os adversários políticos. A competição acirrada fez o candidato a presidente pelos tucanos sair dos seus cuidados.
“Sei que não vou ganhar. Minha luta é contra o continuísmo dessa gente. É contra isso que vou lutar”, confidenciou a Jorge Bastos Moreno, de O Globo. Isso, ainda no início de campanha, revelou o jornalista.
Reação incomum a do mineiro Aécio Neves, neto de Tancredo.
A tradicional cordialidade na sociedade mineira, por exemplo, aproximou o tucano Aécio do petista Fernando Pimentel. Em 2008, firmaram a aliança, com resistências no PT, para eleger o prefeito de Belo Horizonte. Acordo repudiado pelos petistas mineiros.
Na política, excetuadas as exceções, os adversários não são tratados como inimigos. Sabem que amanhã será outro dia e poderão estar no mesmo palanque.
O ódio embutido na frase de Aécio Neves tem explicação e antecedentes. Alguns bem mais explosivos e de maior violência verbal.
Em 2006, o senador Jorge Bornhausen (PFL-DEM) lançou uma provocação violenta contra a reeleição de Lula: “Vamos acabar com essa raça. Vamos nos livrar dessa raça por, pelo menos, 30 anos”. Falhou na previsão, como se sabe. Essas são algumas das raízes que fazem o ódio aflorar no processo eleitoral deste ano de forma mais transparente. O sentimento espalhou-se por uma parte considerável do eleitorado. De alto a baixo.
Para derrotar Dilma, um grande contingente de eleitores tucanos trocou de camisa. Optou por Marina. Aécio em poucos dias foi desidratado. Ele chegou a ter 23% das intenções de voto. Mas empacou. Dilma aproximou-se muito da possibilidade de vencer no primeiro turno. Aproximadamente, 30% dos eleitores formavam o grupo dos indecisos ou mostravam a intenção de votar em branco ou nulo.
O imprevisto jogou Marina na disputa. Ela rapidamente superou Aécio, que caiu para 15% das intenções de voto. Voltou a subir a 19% segundo o Ibope.
Trocar Aécio por Marina não é, efetivamente, resultado político adequado pelos critérios políticos mais tradicionais. A troca de candidato, no entanto, é fruto do medo de uma nova vitória do PT, cujo compromisso social assusta parte da sociedade com dificuldade de conviver com pobres.
Essa porção de privilegiados assusta-se com um pouco mais de igualdade. Da fonte do medo também brota o ódio.
Esse sentimento antigo, manifestado abertamente por adversários de influência forte no eleitorado de oposição, permanece em estado latente e se manifesta mais claramente nas “guerras” presidenciais. Em tempos de “paz” é cochichado pelos cantos do Congresso e, igualmente, em reuniões sociais onde não há preocupação em expor preconceitos.
Nesses salões mais elegantes, os petistas são tratados de corja.
Recentemente, o asco jorrou surpreendentemente da boca do senador Aécio Neves, um mineiro até então pacato com os adversários políticos. A competição acirrada fez o candidato a presidente pelos tucanos sair dos seus cuidados.
“Sei que não vou ganhar. Minha luta é contra o continuísmo dessa gente. É contra isso que vou lutar”, confidenciou a Jorge Bastos Moreno, de O Globo. Isso, ainda no início de campanha, revelou o jornalista.
Reação incomum a do mineiro Aécio Neves, neto de Tancredo.
A tradicional cordialidade na sociedade mineira, por exemplo, aproximou o tucano Aécio do petista Fernando Pimentel. Em 2008, firmaram a aliança, com resistências no PT, para eleger o prefeito de Belo Horizonte. Acordo repudiado pelos petistas mineiros.
Na política, excetuadas as exceções, os adversários não são tratados como inimigos. Sabem que amanhã será outro dia e poderão estar no mesmo palanque.
O ódio embutido na frase de Aécio Neves tem explicação e antecedentes. Alguns bem mais explosivos e de maior violência verbal.
Em 2006, o senador Jorge Bornhausen (PFL-DEM) lançou uma provocação violenta contra a reeleição de Lula: “Vamos acabar com essa raça. Vamos nos livrar dessa raça por, pelo menos, 30 anos”. Falhou na previsão, como se sabe. Essas são algumas das raízes que fazem o ódio aflorar no processo eleitoral deste ano de forma mais transparente. O sentimento espalhou-se por uma parte considerável do eleitorado. De alto a baixo.
Para derrotar Dilma, um grande contingente de eleitores tucanos trocou de camisa. Optou por Marina. Aécio em poucos dias foi desidratado. Ele chegou a ter 23% das intenções de voto. Mas empacou. Dilma aproximou-se muito da possibilidade de vencer no primeiro turno. Aproximadamente, 30% dos eleitores formavam o grupo dos indecisos ou mostravam a intenção de votar em branco ou nulo.
O imprevisto jogou Marina na disputa. Ela rapidamente superou Aécio, que caiu para 15% das intenções de voto. Voltou a subir a 19% segundo o Ibope.
Trocar Aécio por Marina não é, efetivamente, resultado político adequado pelos critérios políticos mais tradicionais. A troca de candidato, no entanto, é fruto do medo de uma nova vitória do PT, cujo compromisso social assusta parte da sociedade com dificuldade de conviver com pobres.
Essa porção de privilegiados assusta-se com um pouco mais de igualdade. Da fonte do medo também brota o ódio.
*Por Maurício Dias, no site da Carta Capital
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19 de setembro de 2014
A pesquisa Datafolha em uma imagem
Foi divulgada, nesta sexta-feira, a nova pesquisa Datafolha.
Nela, a presidente Dilma Rousseff, do PT, abre vantagem sobre Marina Silva no primeiro turno, com 37% das intenções de voto, seguida da candidata do PSB, com 30%. O presidenciável do PSDB, Aécio Neves, também esboçou reação e subiu para 17%.
Segue a representação da pesquisa, destacando a reação de Aécio:
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18 de setembro de 2014
Festejando o sucesso no IDEB em Goiás
Compartilho logo abaixo o desabafo do amigo Gabriel de Melo Neto, professor efetivo da rede estadual de ensino, feito hoje em seu perfil no Facebook, sobre uma determinação da Secretaria Estadual de Educação para que as escolas comemorem hoje (18/09) o "sucesso" de Goiás no Indice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), em que nosso estado saiu na quinta colocação e está primeiro lugar entre as Unidades Federativas do Brasil.
O detalhe é que o índice (cujos defeitos na metodologia não o tornam confiável para avaliar a qualidade da Educação) não subiu expressivamente, o que ocorreu é que Goiás foi beneficiado com a queda dos quatro primeiros colocados, mas isso o "Melhor Governo da Vida dos Goianos" esquece de mencionar.
Segue o desabafo de Gabriel:
Car@s amig@s, no dia de hoje por determinação da Secretaria Estadual de Educação, as escolas estaduais estão "Festejando o sucesso no IDEB" em Goiás. Deixo claro aos/às meus/minhas alunos/as, aos seus familiares e para a sociedade em geral que eu como Professor NÃO tenho nada para comemorar.
Trabalho na educação há mais de uma década e quando vejo o Governo Estadual e os seus simpatizantes afirmando que a educação está melhor atualmente, fico indignado e extremamente preocupado com a quantidade de pessoas que acreditam nisso.
Tenho clareza que não é necessário gastar muita saliva para demonstrar os graves problemas da Educação. Basta passar algumas horas dentro de uma escola que qualquer pessoa honesta é capaz de chegar em tal conclusão. Afinal, o que estão comemorando:
a) Os números fantasiosos de um IDEB construídos a custa da violação da autonomia de professores/as que são obrigados a darem notas e aprovarem alunos sem qualquer critério, apenas para melhorar os índices de baixas notas e reprovação?
b) As salas de aula superlotadas, sem conforto térmico que muitos de forma correta chamam de "sauna de aula", e quando chove temos verdadeiras “cachoeiras”?
c) As matrículas que são canceladas ou as "transferências compulsórias" quando o aluno não frequenta aulas para maquiar a verdadeira evasão escolar?
d) Os direitos trabalhistas retirados de forma violenta, como o caso da Titularidade, com perdas salariais que ultrapassam R$ 30 mil por professor/a em 3 anos?
e) A escola que mais parece uma Fábrica mergulhada na burocracia, cheia de relatórios, fichas, planilhas, metas, prazos... determinado de forma absolutista por pessoas que não conhecem a realidade da educação, pois muitas não entram em uma sala de aula para lecionar há vários anos ou nem professor são como é o caso do ex-secretário ECONOMISTA?
f) As perseguições contra os professores e servidores que questionam os desmandos ou simplesmente externam as suas opiniões?
Como professor, pela formação humana, democrática e respeitosa que recebi de muitos professores/as que tive ao longo da minha vida, me sinto na obrigação de falar a verdade e trabalhar por uma sociedade justa, defendendo o direito dos meus alunos e de suas famílias terem um futuro melhor através de uma Educação com Qualidade.
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16 de setembro de 2014
Olha o Aécio indo...
Pesquisa Vox Populi, encomendada pela Rede Record, mostra a candidata Dilma Rousseff (PT) na liderança com 36% das intenções de voto para presidente da República. A candidata pelo PSB, Marina Silva, aparece com 27% das intenções e Aécio Neves (PSDB) com 15%. Na última pesquisa Vox Populi, Marina tinha 28% das intenções de voto. Os outros dois candidatos mantiveram as mesmas porcentagens.
Segue o gráfico da pesquisa:
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10 de setembro de 2014
Quem é mesmo que elege os deputados estaduais?
É o povo, através do voto, quem escolhe seus representantes no Legislativo, seja municipal (vereador, estadual (deputados estaduais) ou federal (deputados federais e senadores) e isso todo mundo está cansado de saber e não se discute.
No entanto, pela insistência de certos veículos de comunicação em noticiarem que alguns candidatos já estariam entre os eleitos, serão puxadores de votos e vão humilhar os adversários, o eleitor pode até pensar que tais veículos tem uma bola de cristal ou qualquer outro meio de previsão futurística, tamanha a repetição da mesma informação todo dia e toda hora.
Ou é isso, ou é desespero disfarçado de "informação de especialistas" para enganar o eleitorado.
Dá o que pensar mesmo...
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8 de setembro de 2014
4 de setembro de 2014
Enquanto isso, em Catalão...
O povo se adapta ao excesso de propaganda política que invade suas caixas de correspondências:
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2 de setembro de 2014
Maluf tem candidatura indeferida pelo TRE
O registro de candidatura de Paulo Maluf (PP) para deputado federal foi indeferida, nesta segunda-feira, pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP). O ex-prefeito foi enquadrado na Lei da Ficha Limpa em razão de uma condenação no Tribunal de Justiça (TJ) por superfaturamento em obra pública. Cabe recurso ao Superior Tribunal Eleitoral (STE).
Várias autoridades políticas se manifestaram sobre o tema, como mostra a charge abaixo:
Impressionante!!!
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