Essa saiu em O Popular:
A Justiça de Goiás concedeu nesta quarta-feira (17) liminar em ação civil pública contra cinco pessoas, acusadas de improbidade administrativa por algum envolvimento no caso do padre Luiz Augusto Ferreira da Silva, que admitiu ter sido funcionário fantasma na Assembleia Legislativa de Goiás. Na decisão, a Justiça determinou o bloqueio de R$ 12 milhões do padre Luiz. Até o momento foram localizados R$ 86 mil depositados em bancos, além de dois carros. O advogado do padre disse que vai recorrer da decisão. A liminar determina também o bloqueio de bens do ex-presidente Jardel Sebba, no valor de R$ 1.282,571,04; do ex-deputado Sebastião Costa Filho (em cujo gabinete o padre ficou à disposição em 2009), no valor de R$ 284.661,84, do presidente do Sindicato dos Servidores da Assembleia (onde padre Luiz também foi lotado), no valor de R$ 898.207,32; do supervisor da Diretoria Parlamentar da Casa, Rubens Bueno Sardinha da Costa, no valor de R$ 395.362,72.
A Justiça de Goiás concedeu nesta quarta-feira (17) liminar em ação civil pública contra cinco pessoas, acusadas de improbidade administrativa por algum envolvimento no caso do padre Luiz Augusto Ferreira da Silva, que admitiu ter sido funcionário fantasma na Assembleia Legislativa de Goiás. Na decisão, a Justiça determinou o bloqueio de R$ 12 milhões do padre Luiz. Até o momento foram localizados R$ 86 mil depositados em bancos, além de dois carros. O advogado do padre disse que vai recorrer da decisão. A liminar determina também o bloqueio de bens do ex-presidente Jardel Sebba, no valor de R$ 1.282,571,04; do ex-deputado Sebastião Costa Filho (em cujo gabinete o padre ficou à disposição em 2009), no valor de R$ 284.661,84, do presidente do Sindicato dos Servidores da Assembleia (onde padre Luiz também foi lotado), no valor de R$ 898.207,32; do supervisor da Diretoria Parlamentar da Casa, Rubens Bueno Sardinha da Costa, no valor de R$ 395.362,72.
Para quem não se lembra, recentemente a jornalista Fabiana Pucineli publicou um artigo sobre a Operação Poltergeist, que investiga a nomeação irregular de funcionários na Assembleia Legislativa de Goiás, expondo que a investigação do Ministério Público apurou que a prática começou em 2007, durante a primeira presidência de Jardel Sebba à frente da Casa.
Diante de tantas denuncias e notícias negativas fico imaginando qual o pensamento que passa pela cabeça do prefeito...
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