O Tribunal de Justiça de Goiás deferiu o pedido do Ministério Público e suspendeu, liminarmente, a vultosa aposentadoria que o governador Marconi Perillo deu para a primeira-dama, Valéria Perillo. O benefício, que foi aprovado pela base governista na Assembleia Legislativa, foi considerado pela juíza Zilmene Gomide da Silva como algo “infundado”.
Segundo a magistrada, “não há qualquer justificativa jurídica para tal medida”. Valéria ganhou um cargo efetivo e bem remunerado na Assembleia sem nunca ter prestado um concurso público. Pouco tempo depois ela pediu afastamento do trabalho para se dedicar à função de primeira-dama. Praticamente sem nunca ter trabalhado na vida – o que é comum no histórico do casal – a esposa do governador acabou contemplada com a aposentadoria dos sonhos de muitos servidores públicos concursados no Estado. Os aliados de Marconi que defendem o privilégio, por outro lado, garantem que Valéria foi enquadrada nos parâmetros da meritocracia... do tipo familiar.
Segundo a magistrada, “não há qualquer justificativa jurídica para tal medida”. Valéria ganhou um cargo efetivo e bem remunerado na Assembleia sem nunca ter prestado um concurso público. Pouco tempo depois ela pediu afastamento do trabalho para se dedicar à função de primeira-dama. Praticamente sem nunca ter trabalhado na vida – o que é comum no histórico do casal – a esposa do governador acabou contemplada com a aposentadoria dos sonhos de muitos servidores públicos concursados no Estado. Os aliados de Marconi que defendem o privilégio, por outro lado, garantem que Valéria foi enquadrada nos parâmetros da meritocracia... do tipo familiar.
Fonte: Goiás Real.
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