O Sindicado dos Policiais Civis de Goiás (Sinpol-GO) continua lançando luz sobre a violência epidêmica que atinge Goiás. Segundo o sindicato, ao contrário do que mostra o governo de Goiás em suas propagandas, a violência no Estado continua crescendo. O cidadão assiste à violência na sua rua e até mesmo policiais e seus familiares têm sido vítimas da insegurança.
Dados coletados pelo Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Goiás (Sinpol-GO) dentro do próprio sistema de inforamções da Secretaria de Segurança Pública apontam que ocorreram 415 furtos qualificados nos três primeiros meses do ano passado. Neste ano, foram registrados 418 crimes do tipo no mesmo período. Além disso, há registro de 189 roubos em 2015, contra 374 nos primeiros meses de 2016. A quantidade de homicídios também já cresceu no período analisado, de 146 em 2015 para 155 neste ano.
O aumento da violência em Goiás deve-se principalmente à falta de investimento em equipamentos, infraestrutura e servidores qualificados para exercerem função dentro da Polícia Civil. Exemplo disso, é a criação do cargo de policial civil substituto, com salário de apenas R$ 1,5 mil, o profissional da categoria mais desvalorizado do País.
Fotos feitas pelos próprios policias em delegacias localizadas na capital e no interior de Goiás mostram estruturas sucateadas, pátio com mato alto, veículos estragados e falta de espaço para documentos, por exemplo. Tudo isso reflete na qualidade do serviço prestado à população.
Confira o novo vídeo da campanha e participe dessa luta por um Estado de Goiás mais seguro:
Dados coletados pelo Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Goiás (Sinpol-GO) dentro do próprio sistema de inforamções da Secretaria de Segurança Pública apontam que ocorreram 415 furtos qualificados nos três primeiros meses do ano passado. Neste ano, foram registrados 418 crimes do tipo no mesmo período. Além disso, há registro de 189 roubos em 2015, contra 374 nos primeiros meses de 2016. A quantidade de homicídios também já cresceu no período analisado, de 146 em 2015 para 155 neste ano.
O aumento da violência em Goiás deve-se principalmente à falta de investimento em equipamentos, infraestrutura e servidores qualificados para exercerem função dentro da Polícia Civil. Exemplo disso, é a criação do cargo de policial civil substituto, com salário de apenas R$ 1,5 mil, o profissional da categoria mais desvalorizado do País.
Fotos feitas pelos próprios policias em delegacias localizadas na capital e no interior de Goiás mostram estruturas sucateadas, pátio com mato alto, veículos estragados e falta de espaço para documentos, por exemplo. Tudo isso reflete na qualidade do serviço prestado à população.
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