Pra quem não viu, segue a reportagem da TV Globo sobre o desfecho judicial do caso Fran Santos:
“A pena é ridícula comparada ao dano causado. Minha vida ainda está uma bagunça e ele vai prestar serviços comunitários. Nada vai pagar o que ele trouxe à minha vida, são meses perdidos, sem trabalhar, sem estudar. Não é justo. Não foi feito justiça.” Foi com esse sentimento de impunidade que a jovem de 20 anos, conhecida pelo caso Fran, deixou o 3° Juizado Criminal Especial de Goiânia, no Bairro Parque Atheneu, na tarde ontem, por volta das 15h20, após ouvir a pena imputada ao principal acusado de divulgar seus vídeos íntimos na internet.
Cinco meses, seis horas por semana, prestando serviços comunitários foi a pena concedida ao jovem Sérgio Henrique, 23 anos, acusado de ter divulgado vídeos de sexo, entre ele e a vítima, por meio do WhatsApp, tornando-se viral em outras redes sociais. Desde o início do processo, a advogada da Fran, Darlene Liberato, ofereceu queixa na Justiça contra o rapaz por injúria e difamação. Caso fosse condenado pelos dois crimes, Sérgio poderia cumprir pena máxima de um ano e seis meses de prisão.
“Em razão da pena ser pequena foi proposto pelo Ministério Público para que ele (Sérgio Henrique) prestasse serviços para comunidade e ele aceitou. Então, criminalmente o processo terminou e muito embora não tenha havido uma condenação como deveria, pelo menos por ter um princípio, o rapaz cumprirá a determinação. Por menor que tenha sido, a justiça foi feita. No Brasil, infelizmente, já foi uma pena boa”, declara a advogada da vítima.
O curioso da audiência foi que o acusado, escoltado por amigos, deixou o veículo em que estava no estacionamento privativo do 3° Juizado Criminal Especial de Goiânia. O caso Fran se encerrou após um ano do crime cibernético.
Sérgio Henrique saiu da audiência sem se pronunciar sobre o caso. O seu advogado também não quis conceder entrevista.
Compartilhe:
“A pena é ridícula comparada ao dano causado. Minha vida ainda está uma bagunça e ele vai prestar serviços comunitários. Nada vai pagar o que ele trouxe à minha vida, são meses perdidos, sem trabalhar, sem estudar. Não é justo. Não foi feito justiça.” Foi com esse sentimento de impunidade que a jovem de 20 anos, conhecida pelo caso Fran, deixou o 3° Juizado Criminal Especial de Goiânia, no Bairro Parque Atheneu, na tarde ontem, por volta das 15h20, após ouvir a pena imputada ao principal acusado de divulgar seus vídeos íntimos na internet.
Cinco meses, seis horas por semana, prestando serviços comunitários foi a pena concedida ao jovem Sérgio Henrique, 23 anos, acusado de ter divulgado vídeos de sexo, entre ele e a vítima, por meio do WhatsApp, tornando-se viral em outras redes sociais. Desde o início do processo, a advogada da Fran, Darlene Liberato, ofereceu queixa na Justiça contra o rapaz por injúria e difamação. Caso fosse condenado pelos dois crimes, Sérgio poderia cumprir pena máxima de um ano e seis meses de prisão.
“Em razão da pena ser pequena foi proposto pelo Ministério Público para que ele (Sérgio Henrique) prestasse serviços para comunidade e ele aceitou. Então, criminalmente o processo terminou e muito embora não tenha havido uma condenação como deveria, pelo menos por ter um princípio, o rapaz cumprirá a determinação. Por menor que tenha sido, a justiça foi feita. No Brasil, infelizmente, já foi uma pena boa”, declara a advogada da vítima.
O curioso da audiência foi que o acusado, escoltado por amigos, deixou o veículo em que estava no estacionamento privativo do 3° Juizado Criminal Especial de Goiânia. O caso Fran se encerrou após um ano do crime cibernético.
Sérgio Henrique saiu da audiência sem se pronunciar sobre o caso. O seu advogado também não quis conceder entrevista.
Compartilhe: