O procurador Ailton Benedito, do Ministério público Federal de Goiás, instaurou procedimento para investigar se a Universidade Federal de Goiás (UFG) trocou as placas de "masculino" e "feminino" dos banheiros para "social" e "unissex" "em prol da igualdade de gênero".
A UFG não recebeu notificação, mas ficou surpresa com a iniciativa. A reitoria garante que não promoveu nenhuma mudança e diz que se há placas com nova identificação foi iniciativa de uma ou outra unidade, que tem autonomia administrativa.
Vale lembrar que o MPF já havia recomendado a UFG a não promover eventos políticos pró ou contra o impeachment, o que provocou uma onda de protestos internamente.
Agora essa nova iniciativa na questão de gênero, que pelo visto incomoda muita gente, especialmente procuradores federais com muito tempo livre.
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