Fotos do Padre Luiz Augusto Ferreira da Silva na manifestação deste domingo, 13/03, em Goiânia, postadas em sua página no Facebook, causaram indignação nas redes sociais. Numa das fotos, Pe. Luiz Augusto aparece com uma espécie de mitra na cabeça, onde pode-se ler “Xô corrupção”. A foto foi tirada em meio a multidão que tomou as ruas de Goiânia em protesto contra a corrupção do governo petista e contra a presidente Dilma.
A indignação dos internautas deve-se ao fato de que o Padre Luiz Augusto responde por improbidade administrativa e peculato por ter, supostamente, recebido, por 20 anos, salários da Assembleia Legislativa de Goiás sem nunca ter efetivamente prestado serviços àquela Casa. Em recente decisão, o Tribunal de Justiça de Goiás manteve o bloqueio de bens do pároco até o limite de R$ 14 milhões. Segundo o Ministério Público, ao longo de quase 20 anos como servidor fantasma, o padre obteve um enriquecimento ilícito de mais de R$ 3 milhões.
Na legenda da foto que estampa seu perfil, Padre Luiz escreveu: “vem vamos embora, que esperar não é saber. Quem sabe faz a hora…”, numa alusão à clássica música de Geraldo Vandré que entoou os protestos contra a ditadura em 1968. Para os internautas isso é um verdadeiro tripúdio à moralidade pública e à própria causa da manifestação. Vale ressaltar que, mesmo depois de acionado pelo MP-GO e pela Delegacia de Crimes contra o Patrimônio Público – Decarp, o Pe. Luiz ainda tentou se manter no cargo, mas teve os recursos administrativos negados e foi exonerado do cargo público que “ocupou” por 20 anos sem a devida contraprestação de serviços nas dependências da Alego.
Na legenda da foto que estampa seu perfil, Padre Luiz escreveu: “vem vamos embora, que esperar não é saber. Quem sabe faz a hora…”, numa alusão à clássica música de Geraldo Vandré que entoou os protestos contra a ditadura em 1968. Para os internautas isso é um verdadeiro tripúdio à moralidade pública e à própria causa da manifestação. Vale ressaltar que, mesmo depois de acionado pelo MP-GO e pela Delegacia de Crimes contra o Patrimônio Público – Decarp, o Pe. Luiz ainda tentou se manter no cargo, mas teve os recursos administrativos negados e foi exonerado do cargo público que “ocupou” por 20 anos sem a devida contraprestação de serviços nas dependências da Alego.
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