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Pensamentos aleatórios

26 de outubro de 2020

19 dias para as eleições...


Gente... campanha eleitoral é uma coisa boa demais.

Quem sumiu aparece, quem tava morto ressuscita, quem nunca deu nada pra ninguém agora promete mundos e fundos (é 300 reais, é 500 reais, é plano de saúde, é teletransporte... e tudo de graça!!!), é aumento de salário, é vaga em creche, é polícia municipal... tudo é fácil e só não foi feito antes por falta de vontade...

E tem também aqueles caras que nunca trabalharam na vida, nunca tiveram um emprego de carteira assinada (o suor do trabalho deles cura COVID), mas agora se apresentam como os melhores administradores do mundo, os mais competentes e criativos e, o melhor, são abnegados!!! Prometem, se eleitos, ficar quatro anos sem receber salário e tomar conta sozinhos da cidade, afinal propõem acabar com secretarias e cargos comissionados... mas deve ser verdade, mesmo porque os sujeitos são desprovidos de vaidade e se metem em política apenas porque têm o "sonho de administrar Catalão e fazer o bem para o povo"

É... a gente se lembra bem do que aconteceu da última vez que um sujeito pediu pra administrar Catalão porque tinha o sonho de ser prefeito e fazer o bem para o povo...

Pessoal... faltam 19 dias para as eleições, vamos refletir e depositar nosso voto em quem é sério, tem compromisso com a cidade e já foi testado administrativamente... quatro anos de incompetência demoram demais a passar, mas os estragos ficam por muito mais tempo... mas ficam só para a cidade!!! Lembrem-se que o último prefeito foi tão ruim, mas tão ruim, que teve que mudar para Goiânia e o filho dele agora pede voto, mas não tem nem coragem de usar o sobrenome do pai de tão mal que pega... mas o sujeito continua por aí livre, leve, solto e rico... já o estrago nas contas públicas e o endividamento da Prefeitura ainda serão pagos pelos próximos 16 anos!!!

Um fraterno abraço a todos e todas!!!

15 de abril de 2019

Por que a Universidade é a inimiga da vez?


Joseph Goebbels dizia que uma mentira repetida mil vezes se tornava verdade. 

Talvez Goebbels nunca tenha realmente dito isso, mas a frase, de tão repetida, já é verdadeiramente dele. E ele sabia do que estava falando: foi um dos principais articuladores do nazismo e daquilo que permitiu aos nazistas conquistas a Alemanha, o uso político do antissemitismo.

Filmes mostravam judeus como ratos. Panfletos falavam do mal causados pelos judeus. Espalhavam-se histórias sobre a ganância e a falta de escrúpulos de um povo. Incentivavam-se as mentiras dos Protocolos dos Sábios de Sião. E de repente todo o país esta agindo contra os judeus: em alguns casos, sem que o governo precisasse fazer nada.

Quem queimou os livros dos judeus em praça pública em 33 não foi o governo: aliás, Goebbels tentou deixar claro que nada tinha a ver com aquilo. Quem praticou as barbáries da Noite dos Cristais não foi Hitler: foi o povo alemão, fanatizado previamente pela propaganda antissemita.

É simples: você instiga as pessoas contra o seu adversário. Depois espera que elas ajam. E aí se mostra surpreso, talvez até solidário.

No Brasil dos anos 2010, fica muito claro que há uma nova classe de culpados pelos males do país. São os intelectuais. A ideia é igualmente simples. Primeiro, diga que em algum momento anterior houve uma vida boa. Depois, diga que alguém é responsável por transformar aquela era dourada nisso que temos hoje (e realce bem os problemas, sem jamais falar de coisas boas). Agora resta encontrar o inimigo, para que você seja o antídoto a ele.

Os intelectuais, esses descolados da vida real; esses leitores e produtores de livros críticos; essa gente que muitas vezes nem acredita na mesma religião da maioria da população; essas pessoas que insistem que é preciso mudar coisas que são tradicionalmente aceitas, ao invés de simplesmente aceitar o mundo como ele é, inclusive com suas injustiças; são essas pessoas que merecem ser caladas. São elas o inimigo. São eles os judeus.

A universidade, vejam só, está mostrando livros perigosos; e ensinando a nossos filhos que nosso mundo pode ser diferente. O melhor que fazemos é realças o uso de drogas, chamar os professores de doutrinadores e pintar o quadro de um antro em que nada se respeita: assim ficará claro o perigo.

Neste mês, houve uma série de ameaças a universidades públicas no país. Gente em fóruns subterrâneos da Internet dizendo que atacaria a bala (como aconteceu na tragédia de Suzano) pessoas que estudavam em campi espalhados pelo Brasil. Inclusive na UFG, que recebeu um e-mail com a promessa de um ataque a tiros na Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia, em Goiânia, exterminando "as gordas de cabelo colorido, maconheiros, negros, homossexuais, fornicadores, adúlteros e esquerdistas".


Além da Faculdade de Ciências Humanas a de Jornalismo também foi alvo da ameaça, caso também do Curso de Educação Física, de Jataí, o que levou a suspensão das aulas  para averiguações e reforço da segurança. 

O comum das ameaças é que se direcionam para as Humanidades, nenhum curso de Exatas foi ameaçado até o momento, afinal o incômodo são as ciências que estudam as relações entre as pessoas e que insistem em não se conformar a uma visão única de mundo. É preciso calar essa gente, nem que seja na força.

Jair Bolsonaro não mandou essas mensagens, certamente.

Nem foram seus autores os homens responsáveis pelos editoriais de jornais que vivem traçando um retrato escabroso da universidade pública, parcial, deformado, grotesco.

Também não foi a nova direita conservadora quem ameaçou a UFG, ou pelo menos não foram seus braços institucionalizados.

Provavelmente, foi apenas um maluco. Sozinho. Mas quem colocou as ideias na cabeça dele? Quem fez com que ele odiasse os estudantes e visse neles fornicadores, maconheiros, adúlteros e esquerdistas que merecem ser executados a tiros?

A vida pública exige responsabilidade. E exige que as pessoas sejam responsabilizadas pelos seus atos. Você que fica espalhando mentiras sobre a vida acadêmica e intelectual: você mesmo. Sinta-se envergonhado do que você está fazendo. Pelo menos por hoje, sinta a vergonha que sempre deveria sentir.

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26 de dezembro de 2018

Charge do dia


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Receitas que ajudam curar a ressaca


Natal, réveillon, confraternização da firma, férias… O fim de ano é recheado de festas e celebrações, momentos que geralmente vem acompanhados do consumo de álcool. Mas para que as festas não terminem com sabor de arrependimento é preciso ter cautela e beber com moderação.

O consumo excessivo de álcool causa uma intoxicação no organismo e o fígado fica sobrecarregado. Os principais sintomas dessa intoxicação são dor de cabeça, desidratação, enjoo, diarreia e cansaço.

Se você é daqueles que não conseguem resistir aos drinques, algumas dicas podem te ajudar a passar ileso pela temida ressaca.

A mais importante é: comer bem. A comida forma uma camada protetora no estômago, o que torna a absorção do álcool um pouco mais lenta.

Além disso, é importante se hidratar. Intercalar a bebida alcoólica com água é uma boa opção para evitar a desidratação sem deixar o drink de lado.

A nutricionista esportiva funciona Aryanne Reis explica que “uma boa hidratação auxilia tanto na retenção hídrica, quanto na ressaca” que geralmente surge no dia seguinte.

Além disso, ela ensina a complementar a água com chás estimulantes e diuréticos como o de hibisco, cavalinha, chá verde, gengibre e canela.

Outra dica de ouro, são os sucos “cura ressaca” que conseguem fazer milagres no pós festa. Veja algumas receitas:

Suco cura ressaca 1

Ingredientes:
– 1 copo de água de coco
– ¼ de abacaxi picado
– 1 pedaço de gengibre
– Gotinhas de limão e hortelã

Modo de preparo: Bata todos os ingredientes no liquidificador e está pronto para servir.

Suco cura ressaca 2

Ingredientes:

– 1 fatia de melão
– 300ml de água de coco
– 2 kiwis
– 4 folhas de hortelã

Modo de preparo: Bata todos os ingredientes e está pronto para servir.

Fonte: Jornal Opção.

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